Homens realmente acreditam que nós somos idiotas. Ok, ok. Às vezes somos MESMO, mas chega uma hora que essa cegueira cai por terra e a gente passa a enxergar absolutamente tudo. E as coisas que antes passavam em branco, agora são esfregadas na sua cara.
Ele achava MESMO que eu ia ficar pra sempre mendigando seu amor?! Esperando sua boa e maravilhosa vontade de me pedir em namoro?! Homens pensam nos fazer de idiotas quando, na verdade, o únicio palhaço da história são eles próprios. E, hoje, isso me faz rir, e muito!
Então, deixe-me ir direto ao ponto: Passei 4 anos desejando uma boca, esperando um beijo e ansiando pela maior história de amor de todos os tempos, o conto de fadas que nem Cinderela ou Branca de Neve jamais viveriam se suas estórias fossem reescritas. Quanta tolisse! Garoto nenhum se importa se você o admira, o ama ou se quer beijá-lo há 10 minutos ou uma vida inteira. Pra ele você vai continuar sendo a idiota apaixona, a marionete da vez, a qual ele nunca vai querer por mais de uma ficada. Imbecis! É isso MESMO! Completos imbecis incapazes de olhar e enxergar além de seios enormes, cinturas finas, bundas gigantes e duras como cimento. Será MESMO que algum homem pode responder, sem pensar meia vez, que prefere e se importa com o interior?! Claro que não!!! Até porque isso só pode acontecer nos livros da Stephenie Meyer, onde existem dois caras inexplicavelmente lindos, fortes, atraentes e inteligentes apaixonados pela mesma garota, que é sem graça e sem nenhum atrativo físico, não tem amigos e não gosta de trajes femininos.
Enfim, depois de 4 anos esperando ser realmente vista e amada eu consigo uma ficada. "Oh que maravilha! Agora vamos namorar!" - é, foi o que pensei. E que jogue a primeira pedra a super garota que nunca pensou assim algum dia. E digo-lhes, o problema não é pensar assim, mas viver como se isso fosse uma realidade. Até um belo dia em que você entra na rede social e lá está na página do cara: NAMORANDO! E você pensa: "Eiii, não é comigo! Ou é?!". Como assim "Ou é?!", sua retardada. O cara te pediu em namoro? NÃO! Comentou algo com você sobre mudar status? NÃO! Então, é claro que ele tá namorando OUTRA!!! Nossa, acho que eu nunca me senti tão lixo e tão revoltada em toda a minha vida! Mas essas coisas sempre te ensinam alguma coisa. Ou pelo menos deveriam te ensinar. E o que eu aprendi foi: homens não prestam. Não que eu não o soubesse antes, mas vivenciar para aprender pode ser fantástico. E a melhor parte é deixar claro pra ele que você não é idiota como ele pensava e que você não quer mais nada, que JÁ ERA. E claro que já era, né?! Ele tá com outra! kkkkkkkk. Mas o que eu quero dizer é que já era qualquer imagem maravilhosa que ele tinha pra você, qualquer minúscula chance que existisse de você um dia aceitá-lo de volta, ou qualquer coisa relacionada. E digo mais, se você realmente não for capaz de excluí-lo da sua vida, melhor nem dizer ou querer mostrar nada disso pra ele. Fica na sua, chore inúmeras noites, que um dia passa. Nada é pra sempre!
E chegamos à parte que eu mais desejava! *-* Estou sentada um belo dia, conversando com meus amigos no super e maravilhoso MSN, quando o telefone toca. E, eu nunca tive tanta certeza como naquele dia: "É ele!". E era! ;) E adivinhem o que ele disse?! Que havia terminado o namoro, que isso, que aquilo, blá, blá, blá, blá, blá. Todas aquelas coisas que um dia você já deve ter ouvido. E, claro, aquele pedido de perdão super arrependido.
PERDOADO! Sim, P-E-R-D-O-A-D-O, mas completamente descartado da minha vida. E desde aquele dia nada mais aconteceu entre eu e ele. E aprenda: aquilo que não te acrescenta, não pode te fazer falta. E não faz MESMO!:D
quarta-feira, 23 de março de 2011
quinta-feira, 11 de novembro de 2010
tempos de "criança"
Desde que se conheceram se identificaram bastante. Em tudo! É como se uma fosse o espelho da outra. E faziam tudo juntas. Saíam juntas. Trabalhos escolares, roupas, músicas, modas, ídolos. Eu as denominaria como 'gêmeas de alma'. É estranho pensar assim, mas acredito que as define bem. Afinal, horas ao telefone diariamente depois de uma manhã inteira juntas não é tão comum. Oh, mas lembrar do passado pode se tornar em algo tão triste. E é isso que sinto, inveja do passado. Dos momentos que ao seu lado vivi. Das tantas bagunças que aprontamos, do tanto de garotos que amamos e das garotas que odiamos. A vida afastou a gente de uma forma tão dolorosa (pelo menos pra mim). Sinto (tanta) falta das nossas risadas escandalosas, e das canções que cantávamos - de graça - pros seus vizinhos na varanda. Das festas privadas e das conversas de madrugada. Das coreografias, dos micos e tuuuuuuudo que a gente viveu. E aquele caderno que falava mal de todo mundo? OMG! Ainda bem que ninguém nunca o leu. ;x hahahahaha.
Lembro de quando entrávamos em lojas e uma das primeiras perguntas que ouvíamos era: "Vocês são irmãs?". Nossa! Quanto orgulho isso me dava. E quanto prazer havia em participar da sua vida assiduamente. Ajudando-lhe a escolher roupas, sapatos, coisinhas pro cabelo e etc, etc, etc. Pois é, dona Iolanda. Resolvi escrever sobre nós não só porque é seu aniversário, mas porque vocês merece. Eu espero, de todo o coração, que a gente possa recomeçar. Sim, nós mudamos. Mas isso não significa não ter mais afinidade ou amor. Você SEMPRE será minha irmã querida e amada, do coração! A nêga mais preciosa da minha vida, a minha melhor amiga de anos. Que esse novo ano que começa pra você agora seja o maior e melhor ano da sua vida, que você cresça muito! Eu só posso desejar à você as melhores coisas do universo. Só posso afirmar que amo você como sempre amei e que torço por seu sucesso e por sua felicidade. E que não importa a circunstância estarei aqui, esperando por um abraço e disposta a dar vários outros. Amo você, demais. Demais mesmo! FELIZ ANIVERSÁRIO!
"olho e vejo o tempo que passou,
e a saudade vem e aperta o coração
quando me lembro dos tempos de criança! lembro com saudade dos verões e dos momentos que marcaram todos nós. como eram lindos os tempos de criança! vamos pular corda, brincar de amarelinha, de pique bandeira. tá contigo, tá comigo, amiga... bons os tempos de crianças. vem jogar queimado, brincar de esconde-esconde, trocar papel de carta, bons os tempos de criança!"
Lembro de quando entrávamos em lojas e uma das primeiras perguntas que ouvíamos era: "Vocês são irmãs?". Nossa! Quanto orgulho isso me dava. E quanto prazer havia em participar da sua vida assiduamente. Ajudando-lhe a escolher roupas, sapatos, coisinhas pro cabelo e etc, etc, etc. Pois é, dona Iolanda. Resolvi escrever sobre nós não só porque é seu aniversário, mas porque vocês merece. Eu espero, de todo o coração, que a gente possa recomeçar. Sim, nós mudamos. Mas isso não significa não ter mais afinidade ou amor. Você SEMPRE será minha irmã querida e amada, do coração! A nêga mais preciosa da minha vida, a minha melhor amiga de anos. Que esse novo ano que começa pra você agora seja o maior e melhor ano da sua vida, que você cresça muito! Eu só posso desejar à você as melhores coisas do universo. Só posso afirmar que amo você como sempre amei e que torço por seu sucesso e por sua felicidade. E que não importa a circunstância estarei aqui, esperando por um abraço e disposta a dar vários outros. Amo você, demais. Demais mesmo! FELIZ ANIVERSÁRIO!
"olho e vejo o tempo que passou,
e a saudade vem e aperta o coração
quando me lembro dos tempos de criança! lembro com saudade dos verões e dos momentos que marcaram todos nós. como eram lindos os tempos de criança! vamos pular corda, brincar de amarelinha, de pique bandeira. tá contigo, tá comigo, amiga... bons os tempos de crianças. vem jogar queimado, brincar de esconde-esconde, trocar papel de carta, bons os tempos de criança!"
quinta-feira, 21 de outubro de 2010
aflição!
Há coisas que a gente não consegue calar. E era assim que ela se sentia. Precisava dividir aquilo com alguém, mas ao mesmo tempo se viu tão so. Há momentos, também, que parece que ninguém quer ouvir. Ou que ninguém é suficientemente bom para saber. E agora, o que fazer? Uma amiga viajando, a outra se quer atende o celular. Outros achariam uma completa bobagem. Aquele sentimento de raiva, nervosismo, aflição tomava conta dela por completo. O jeito era esperar chegar em casa, ligar o computador e esperar pra ver se alguma de suas amigas estariam online para escutá-la e aconselhá-la. "Todas as meninas que acompanharam essa história não tem mais o mesmo contato comigo.", lembrou enquanto ia pra casa.
Quando chegou à mesma, correu! Falou ligeiro com quem estava pelo caminho do quarto, subiu correndo as escadas, abriu a porta, ligou o computador e sentou. Respirou. Ainda não conseguia pensar direito. Mas parecia que só o fato de ver a máquina ligar a fazia se sentir mais leve, mais tranquila.
Assim que conectou a internet entrou no MSN, precisa encontrar alguém. Já dizem que pra disabafar vale qualquer pessoa. Mas para sua frustração não havia ninguém online. Ou ninguém que quisesse saber de algo tão realmente idiota. "Ai meu Deus, vou morrer. E agora?", era a única pergunta que saía de sua boca. Então, teve um brilhante idéia: mandar um email contanto tudo para si. Que tola. Mal lembrava que ela mesma leria o que já sabia e que não poderia dar conselhos que ela mesma já pensava e, de fato, odiava. Porém, começou:
"Nunca pensei que fosse me sentir assim. Porque as feridas são machucadas quando mechidas?! Vai entender. Passei o dia aflita, para lá e para cá. Como uma louca. Fui à aula e mal consegui me concentrar. Peguei o carro de resolvi passar no shopping para comer algo (amo fazer isso quando algo me aflinge). Eu queria desopilar, esquecer o dia estressante no trabalho e os problemas em casa. Mas não foi bem assim que aconteceu. Cheguei ao shopping quase que com um sorriso no rosto de tanta satisfação. Corri para a fila do fast food e, claro, pedi o maior e mais gostoso sanduíche de lá. Satisfeita com minha bandeja (que estava rechada de coisas calóricas) fui me sentar, sozinha lógico. E... você não imagina, né?! Ai ai, não ter um namorado é algo que realmente me estressa mas encontrar um ex (ainda "atual" em seu coração) quando o que mais se quer é ficar bem não é a melhor coisa do mundo. Né?! Eu queria entender, pois ultimamente de cada 5 saídas que faço,3 o encontro. Isso me machuca tanto. Vê-lo com outra então, me destrói. E ter que se fingir de forte, de 'estou bem e espero que dê pra notar' é tão ridículo e pavoroso que tenho vontade de me esconder, isso sim. Aii, acho que é só. Precisava desabafar."
O que não adiantou muito. A aflição lhe corroía, como o cupim à madeira. O problema é saber, ou tentar descobrir até onde isso vai te levar. Ela sabia, que por mais perigoso podesse ser, essa história ainda não havia acabado. Não mesmo!
segunda-feira, 18 de outubro de 2010
Ser melhor.
Sentimentos são tão complicados quanto problemas matemáticos. E tentar resolvê-los, às vezes, pode causar mais confusão que deixá-los em branco. Um amor intenso pode ser só ilusão. Uma amizade sincera, em meio a tantos conflitos pode se tornar a maior paixão de toda a sua vida. E uma coisa eu garanto, você só saberá se vivê-la. Muitas vezes é tão difícil começar de novo. Não olhar mais para trás, pensar que não vai se repetir. E quem pode garantir? A dúvida, o receio te leva a desistir, a nem tentar. Ou, simplesmente, a fazer tudo errado.
Pessoas são diferentes, e você tem que entender isso. Você encontrará pessoas que te dariam o céu se necessário. E também suspirará por algumas que não se importariam nem se soubesse que você se mataria por ela. Só sei que algum dia em sua vida você encontrará a pessoa certa. Aquela que te faz suspirar de felicidade e que só de abraçá-la você sente o coração dela bater tão rápido quanto o seu. É um tipo de sintonia, como uma banda, um coral que só funciona juntando todas as peças. Lembro-me de ter abraçado taaaantas pessoas, entregando meu coração a elas. E tudo que consegui de volta foi meu coração... rasgado, sofrido, triste. Remendar e reeducar esse coração partido pode demorar horas, dias, semanas, meses e muitas vezes, anos. Anos onde muitos outros personagens tentam entrar na sua vida, entregar seus corações a você. Mas você não enxerga.
Alguém vai te machucar um dia, mas você também magoará alguém. E entenda, é necessário. É isso que forja nosso caráter, que acende a nossa alma, que nos torna mais sensíveis e humanos, ou não. E isso só você pode escolher. Então, escolha ser melhor. Melhor a cada não, melhor a cada experiência vivida, melhor sempre!
terça-feira, 27 de julho de 2010
Nossa história - PARTE V
Um "recomeço" meio controverso!
E foi assim... por mais ou menos duas semanas. Até que, em um domingo comum, após o culto eu volto pra casa e fico no msn. Com aquele pensamento: "queria que o Felipe entrasse, pra ao menos a gente conversar. Ele entender o que eu fiz, o que eu escolhi."
Meus pais tinham viajado e eu estava só com a Rachel. Então meu celular toca. OMG! Sim, sim, sim! Era ele! Felipe estava me ligando. Nossa, foi uma sensação diferente. Felicidade e nervosismo, ansiedade e medo. Meu Deus, engoli ao invés do choro, o sorriso. E num tom sereno e ao mesmo tempo severo antendi, eu não podia nem queria desmonstrar felicidade nessa altura do campeonato. E claro, meu ego estava como que no 50º andar de um prédio beeem alto. E foi mais ou menos assim que tudo se sucedeu:
- Alô
- Rhaissa, é o Felipe
- Oi, Felipe (num tom tipo "sabia que você ligaria" - e no fundo eu estava tão surpresa que mal podia conter o sorriso nos lábios)
- A Rachel tá aí?
(ãn?! Como assim, né?! O cara tava me quexando e liga pro meu celular atrás da minha irmã. Putz... que ódio!) E continuou...
- É que eu liguei pro celular dela e ninguém atendeu...
Nem esperei o idiota terminar de falar e já fui dizendo:
- Unrrum... unrrum. Pera aí... RACHEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEL!! #raiva
5 segundos depois:
- Oii
- Felipe quer falar contigo. #pff
- Felipe?! Oo
- É, é... o Felipe. (muito p da vida, claro)
Ela saiu do quarto e eu fiquei resmungando até ela voltar e dizer:
- Pega, ele quer falar contigo.
(continua...)
E foi assim... por mais ou menos duas semanas. Até que, em um domingo comum, após o culto eu volto pra casa e fico no msn. Com aquele pensamento: "queria que o Felipe entrasse, pra ao menos a gente conversar. Ele entender o que eu fiz, o que eu escolhi."
Meus pais tinham viajado e eu estava só com a Rachel. Então meu celular toca. OMG! Sim, sim, sim! Era ele! Felipe estava me ligando. Nossa, foi uma sensação diferente. Felicidade e nervosismo, ansiedade e medo. Meu Deus, engoli ao invés do choro, o sorriso. E num tom sereno e ao mesmo tempo severo antendi, eu não podia nem queria desmonstrar felicidade nessa altura do campeonato. E claro, meu ego estava como que no 50º andar de um prédio beeem alto. E foi mais ou menos assim que tudo se sucedeu:
- Alô
- Rhaissa, é o Felipe
- Oi, Felipe (num tom tipo "sabia que você ligaria" - e no fundo eu estava tão surpresa que mal podia conter o sorriso nos lábios)
- A Rachel tá aí?
(ãn?! Como assim, né?! O cara tava me quexando e liga pro meu celular atrás da minha irmã. Putz... que ódio!) E continuou...
- É que eu liguei pro celular dela e ninguém atendeu...
Nem esperei o idiota terminar de falar e já fui dizendo:
- Unrrum... unrrum. Pera aí... RACHEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEL!! #raiva
5 segundos depois:
- Oii
- Felipe quer falar contigo. #pff
- Felipe?! Oo
- É, é... o Felipe. (muito p da vida, claro)
Ela saiu do quarto e eu fiquei resmungando até ela voltar e dizer:
- Pega, ele quer falar contigo.
(continua...)
segunda-feira, 26 de julho de 2010
Nossa história - PARTE IV
A escolha certa?
E é claro que eu não escolhi Felipe. E eu realmente acreditava que tinha feito a escolha certa. As coisas começaram muito bem, e nós estávamos tendo um relacionamento normal (eu e meu amigo), feliz... até eu começar a ficar triste, cada dia mais... depois a sentir falta de algo durante todo o dia. Depois essa falta foi se tornando em desejo. Desejo de que Felipe me ligasse, que me procurasse, que insistisse. Eu jamais o procuraria... não tinha muito a minha cara fazer isso depois de tudo. Mas dentro de mim eu tinha certeza que, se ele me procurasse eu cederia, assumiria e me entregaria de verdade. Arriscaria a certeza e segurança que estava vivendo por uma paixão possivelmente desastrosa. A gente pensa que essas coisas só acontecem em novela, filme... mas aconteceu comigo, na minha vida! Eu tive febre... OMG! Nunca, em toda minha vida, pensei que sentiria febre por um homem. Logo eu, tão feminista, durona. Pois tive e me senti ainda pior por isso. Eu fiquei pensando: "a idiota aqui doente e o garotão já deve tá com outra abestada". E foi assim por...
E é claro que eu não escolhi Felipe. E eu realmente acreditava que tinha feito a escolha certa. As coisas começaram muito bem, e nós estávamos tendo um relacionamento normal (eu e meu amigo), feliz... até eu começar a ficar triste, cada dia mais... depois a sentir falta de algo durante todo o dia. Depois essa falta foi se tornando em desejo. Desejo de que Felipe me ligasse, que me procurasse, que insistisse. Eu jamais o procuraria... não tinha muito a minha cara fazer isso depois de tudo. Mas dentro de mim eu tinha certeza que, se ele me procurasse eu cederia, assumiria e me entregaria de verdade. Arriscaria a certeza e segurança que estava vivendo por uma paixão possivelmente desastrosa. A gente pensa que essas coisas só acontecem em novela, filme... mas aconteceu comigo, na minha vida! Eu tive febre... OMG! Nunca, em toda minha vida, pensei que sentiria febre por um homem. Logo eu, tão feminista, durona. Pois tive e me senti ainda pior por isso. Eu fiquei pensando: "a idiota aqui doente e o garotão já deve tá com outra abestada". E foi assim por...
sábado, 24 de julho de 2010
Oi?! :)
Bem, só vim postar pra dizer que não morri e que não abandonei o blog. \o/
Aconteceram muitas coisas nesses últimos dois meses e minha vida tá uma loucura... Ok ok, loucura foi exagero. Mas tá tudo ainda muito confuso, e eu tô me reorganizando, literalmente. ;)
Pois bem, não trabalho mais na Contém 1g e também não terminei meu namoro (antes que alguém pense isso, só pq eu parei de postar o "Nossa história" e etc e tal - aheuih). Continuando, entrei de férias da faculdade tendo reprovado a merda de uma maldita cadeira... o que me fez ainda não fazer matrícula alguma pensando o que vou fazer da vida. OMG! As coisas realmente poderiam ser mais fáceis, ah, poderiam sim! E o pior de TUDO é que não fiz nada do que havia planejado pras férias:
1- NÃO viajei;
2- NÃO tirei minha carteira;
3- NÃO arranquei os malditos cisos do lado esquerdo;
aí você me pergunta: e que diabos você fez o mês todo?
E eu vos respondo: fui muitas vezes ao shopping, pagar contas. E algumas outras pra ir ao cinema, o que furou total. Pq parece que Fortaleza inteira resolveu não viajar e não fazer piuga nenhuma nesse mês de julho a não ser ir ao shopping ver filme. PêlamorDe... Pff. Mas tudo bem... além disso já tem quase uma semana que tô em casa pq fiz uma cirurgia de varizes e pronto, acabaram as férias! Massa né?! É, eu sei que é. Como sei. (Y)
Mas é isso, e por enquanto é tudo. Quem acompanha aí meu blog pode esperar pq em breve postarei mais capítulos do "Nossa história" e outros posts mais, que serão interessante. Beijos, abraços e fiquem com Deus.
Aconteceram muitas coisas nesses últimos dois meses e minha vida tá uma loucura... Ok ok, loucura foi exagero. Mas tá tudo ainda muito confuso, e eu tô me reorganizando, literalmente. ;)
Pois bem, não trabalho mais na Contém 1g e também não terminei meu namoro (antes que alguém pense isso, só pq eu parei de postar o "Nossa história" e etc e tal - aheuih). Continuando, entrei de férias da faculdade tendo reprovado a merda de uma maldita cadeira... o que me fez ainda não fazer matrícula alguma pensando o que vou fazer da vida. OMG! As coisas realmente poderiam ser mais fáceis, ah, poderiam sim! E o pior de TUDO é que não fiz nada do que havia planejado pras férias:
1- NÃO viajei;
2- NÃO tirei minha carteira;
3- NÃO arranquei os malditos cisos do lado esquerdo;
aí você me pergunta: e que diabos você fez o mês todo?
E eu vos respondo: fui muitas vezes ao shopping, pagar contas. E algumas outras pra ir ao cinema, o que furou total. Pq parece que Fortaleza inteira resolveu não viajar e não fazer piuga nenhuma nesse mês de julho a não ser ir ao shopping ver filme. PêlamorDe... Pff. Mas tudo bem... além disso já tem quase uma semana que tô em casa pq fiz uma cirurgia de varizes e pronto, acabaram as férias! Massa né?! É, eu sei que é. Como sei. (Y)
Mas é isso, e por enquanto é tudo. Quem acompanha aí meu blog pode esperar pq em breve postarei mais capítulos do "Nossa história" e outros posts mais, que serão interessante. Beijos, abraços e fiquem com Deus.
sexta-feira, 4 de junho de 2010
Nossa história - PARTE III
O certo ou o duvidoso?!
Nós (eu e Felipe) estávamos conversando praticamente tooodos os dias. Mas só por msn. Até que ele pediu meu número numa conversa MUITO esfarrapada. Disse que foi à praia com um pessoal lá da igreja e que lembrou de mim (homens são mesmo todos iguais), e que tendo meu número, da próxima vez poderia me ligar pra que eu também fosse. E claro, deu o número dele também.
Mais ou menos no meio de março nossa Igreja estava em conferência com uma outra Igreja de Natal-RN. E eu lembro de ter convidado Matheus e Felipe pra aparecerem por lá. Só que eles não deram resposta nem nada do tipo. E, como eu só tinha o número do Felipe, mandei uma mensagem perguntando se eles iam furar, que não deram notícias, nem nada. Cara, eu lembro como se estivesse acontecendo agora, Felipe me ligou. Dizendo que tava na praia com uns amigos, mas que no dia seguinte apareceria. E num é que apareceu mesmo! :O Eu nem tava botando fé. Quando vejo, ele e mais dois amigos plantados na recepção da Igreja. Mas, sem o Matheus. Nessa altura do campeonato o Matheus já não era mais neeem um pouco interessante ou importante pra mim (e não que tivesse sido antes, mas agora era bem menos). Sem contar que já estava rolando alguma coisa entre eu e outro cara da minha Igreja.
Daí pra frente as coisas foram acontecendo muito depressa, Felipe passou a me ligar todos os dias, umas três vezes ao dia (no mínimo). Toda hora que eu ouvia o celular tocar e olhava, lá estava: felipe valtinho. "Meu Deus do Céu, será que esse menino não tem nada pra fazer da vida?! Ou sei lá, outra pessoa pra ligar?!" - era mais ou menos assim que eu pensava.
Meus sentimentos começaram a ficar confusos, perdidos. De um lado eu tinha um cara que me dava atenção, ligava várias vezes ao dia, ia lá na minha Igreja só pra me ver todos os fins de semana. Era engraçado e ao mesmo tempo inteligente. Carinhoso, atencioso... bom demais pra ser verdade. Eu mal o conhecia, não sabia da sua vida antes de me conhecer. Não sabia de nada, e quem poderia me dar toda certeza de que ele era realmente bom pra mim?! Quem poderia garantir que ele não me faria sofrer como os outros?! E do outro lado um cara que eu amava em Cristo, um super amigo, alguém que eu admirava e respeitava. Uma pessoa que eu tinha toda a certeza de que me respeitaria também e que seria suficientemente bom pra mim.
Nossa! Eram tantas dúvidas. Comecei a orar especificamente por isso. Eu não sabia o que fazer. A vida é feita de escolhas, e isso todo mundo sabe, mas quando nos deparamos com uma, bate um desespero, uma angústia. Uma verdadeira impotência de não pôder, se quer, saber o que é melhor pra você! A gente olha pra todos os lados e parece que a resposta não vem. E aquela incógnita permanecia em mim: eu deveria trocar o certo pelo duvidoso?! Ou agarrar a verdadeira chance de acertar pela primeira vez?! Aquilo estava me consumindo...
(continua...)
(continua...)
quarta-feira, 2 de junho de 2010
Nossa história - PARTE II
Primeiro contato.
Mesmo não havendo nenhum tipo de interesse, procurei Matheus no orkut até encontrá-lo (o que não foi muito difícil, né?!). O adicionei e logo já estávamos conversando no msn. Eu adoraava conversar com ele, o acha SUPER divertido. E se era impressão minha ou não, acho que estava surgindo algo. Mas eu tinha tanta certeza que não ia dar em nada (como sempre), que acabei não criando expectativas ou levando a "coisa" a sério. Só sei que houve um dia em que eu estava na casa de umas amigas do tempo de colégio (Fabiana e Iolanda) e lá estava também Larissa - uma de minhas melhores amigas. Nós (eu e Laris) estávamos navegando na internet enquanto Fabiana tomava banho. Lembro que ela estava no notebook e eu no computador de mesa. E eu comecei a conversar com o Matheus. Só sei que acabei falando que estava na casa de umas amigas e aí veio o convite. Ele nos chamou pra ir ao Iguatemi pois tinha que fazer a troca de uma roupa (eu acho). Disse que estava com dois amigos e que tipo "todo mundo podia se conhecer". Isso pra mim é esquema, não?! Oo Bem, se é ou se era eu não posso afirmar, mas parecia. Mesmo assim eu falei que não ia, que não dava certo e blá, blá, blá, blá, blá. Daí, ele manda eu adicionar esses amigos que estavam com ele. Eu SEMPRE odiei adicionar desconhecidos. - "Aaah, legal! Ele é seu amigo, gente boa. Mas e o que eu tenho a ver com isso?! Não adiciono!". É, eu sou muuuito chata. E fui resistente, mas pra não quis me passar por insuportável logo nas primeiras conversas.
Nossa! Você nem imagina o quanto eu fiquei decepcionada quando abri o link dos garotos! :O "Meu Deus! Essas coisas só acontecem comigo mesmo." - pensei. Um, Caique, nem um pouco interessante. O outro, Felipe Valtinho. Quem é tão idiota ao ponto de colocar o apelido (horrível) no perfil, e adicionar - no próprio nome - aquelas palavrinhas tipo "vibe" ou "vibrations"?! Pufff. Mas tudo bem. "Eu adiciono hoje, daqui há alguns meses eu os deleto da minha lista de amigos. Facinho!" - tão esperta essa garota, né?! Ô, demais! (Y)
Só que eu esqueci completamente dessas peças, e ai o tal do Felipe me manda um scrap dizendo que me adicionou no msn. Pronto! Começamos a ter o primeiro contato direto, o que não me agradou muito.
(continua...)
terça-feira, 1 de junho de 2010
Nossa história - PARTE I
Nada a ver!
Eu nunca fui o tipo de pessoa que sonhava em casar, que se emocionava com casamentos, que planejava futuro, casa, filhos, família, etc, etc, etc. NÃO MESMO! O que eu queria era morar sozinha, ter um apartamento bem grande e aproveitar a vida solteira. Sem ninguém pra encher o saco, pegar no pé e todas essas baboseiras do amor! E, até então, eu nunca havia namorado. E meus relacionamentos, nada sérios, não duravam mais que 3 meses.
Eu até já havia me apaixonado, mas nunca dava certo. E eu lembro perfeitamente do dia em que eu prometi pra mim mesma que não ia mais me envolver com ninguém por um looongo tempo, que esse negócio de se apaixonar só havia causado danos à minha vida sentimental. Eu tinha plena consciência de que eu precisava de um tempo pra mim, pra minha vida espiritual, pra faculdade que ia começar e pra tudo o mais. Os meus relacionamentos anteriores não haviam acrescentado nada de bom à minha vida, então era bem melhor passar um tempo sozinha. Já diz o ditado que "antes só que mal acompanhada". Eu era o tipo de pessoa que me entregava demais ao sentimento, ou desprezava demais o sentimento de quem estava comigo. Ou seja, tudo sempre acabava em lágrimas e desilusão. E chega uma hora que isso cansa! Sério!! Desgasta a gente com-ple-ta-men-te!
Mas tudo bem. Veio o carnaval e estava tudo absolutamente tranquilo. Os únicos garotos com quem lembro de ter conversado em todo o feriado foi o Ed e o Colares (amigos do colégio), que me ligavam só pra conversar besteira mesmo. O acampamento foi uma verdadeira benção e tudo estava sob controle, o meu controle (que fique bem claro). Só que a gente esquece que quem está no controle é Deus e não nós. E a gente NUNCA sabe o que Deus tem reservado pra gente!
O carnaval passou, e tudo continuava muito bem. E foi em um sábado de fevereiro mesmo, bem depois do carnaval, dia de culto jovem na Alvorada, que tudo estava começando. Nessa época nós ainda tínhamos o ministério de dança, que tinha os ensaios na igreja às 16h. E sempre que havia culto nós ficávamos direto e nos arrumávamos lá mesmo na Igreja. Eu já esta pronta pro culto, praticamente. Tinha descido pra buscar algo e, quando voltava ao quarto onde estavam as outras meninas, estavam na quadra: Diego e Rodrigo (uns amigo da igreja), Matheus e um desconhecido conversando. Eu sabia que o Matheus era primo do Diego, e lembrava que ele já tinha ido pra algum acampamento da Alvorada uns anos atrás. Mas só isso. Então eu passo um pouco longe deles quando Diego me cobra um boné seu que havia ficado comigo. Eu me aproximo, falo com ele e Rodrigo, e dou um "oi" meio sem graça pro Matheus e seu possível amigo. Depois de me explicar volto pro quarto. Não posso nem negar que sempre achei o Matheus lindo, e quem nunca achou?! E, de fato, ele realmente é. Mas nada havia surgido, nenhum interesse. Nada de diferente... nada a ver!
(continua...)
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